O barman mudou, mas o dry martíni...

Antes de James Bond dar fama ao dry martíni, Clark Gable começou a mítica no cinema em "Tudo Pode Acontecer" (1935). Muitos galãs depois, a receita do drinque continua a mesma, assim como a sofisticação ao redor da taça decorada com azeitona.

Crédito: Leonardo Wen/Folhapress

Reverenciando essa aura classuda, Dry, o bar, abriu suas portas em 2008 com uma carta que reúne variadas opções da bebida servida no copo em forma de "V" --há, inclusive, providenciais versões míni para poder tomar vários e postergar a quase inevitável bebedeira.

Na época, quando quem comandava o balcão era o famoso barman Kaskão, só se falou em dry (o martíni e o bar). Mas o frisson em torno da casa, que logo entrou na "hot list" da cidade, e algumas derrapadas --como o serviço caótico e o "bloody mery" escrito com "e" no cardápio-- afugentaram quem não adotou o espaço como seu clubinho particular.

Dois anos depois, Kaskão não está mais lá. Agora é Rocha --Rochinha, para quem frequentou o extinto Supremo-- que responde pelos drinques, junto a Edvaldo. O clima da casa também mudou. Está mais tranquilo e amigável aos não "habitués", com serviço atencioso e, o melhor, o dry martíni, agora bicampeão, continua imbatível.

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