Pode até ser que nas rodinhas o assunto seja futebol, mas, nos estabelecimentos listados abaixo, o cliente vai ficar distante dos lances da final do Campeonato Paulista, entre Corinthians e Santos, no domingo (15):
Alberta
O nome é uma homenagem a Bob Dylan, que lançou em 1970 duas canções chamadas "Alberta #1" e "Alberta #2". Situado num dos endereços mais charmosos de São Paulo, no tradicional Conjunto Zarvos, o clube possui três andares --um bar em cada um deles-- e carta de drinques exclusiva. Na programação, muito rock, soul, jazz e electro.
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Astor
Boteco chique frequentado por um público mais maduro, que busca um ótimo chope e bons petiscos. No almoço (de sexta-feira a domingo), a pedida é o tradicional picadinho, mas há outras opções de pratos no cardápio.
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Bar do Giba
Típico botequim de esquina, o lugar conquista pela simplicidade e pela simpatia do dono, Giba. O pastel de camarão é excepcional. O cardápio também oferece porções como a linguiça apimentada e a de carne-seca desfiada com mandioca. Para acompanhar, vá de cerveja em garrafa.
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Casa de Francisca
O conceito de teatro-restaurante define o estilo do estabelecimento, permeado de antiguidades na decoração. Músicos ocupam o piano e o palco com trabalhos autorais. Sazonal, o cardápio varia conforme as frutas e verduras da época. Para beber, cerveja Eisenbahn.
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Estadão
Ponto tradicional da noite paulistana, o boteco é frequentado principalmente por notívagos que voltam da balada, por jornalistas e por taxistas, pois fica aberto 24 horas. O célebre sanduíche de pernil e os sucos fazem sucesso.
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Kebabel (unidade do centro)
Próximo a uma das esquinas mais badaladas da rua Augusta, o barzinho destoa dos vizinhos por sua decoração caprichada, inspirada em motivos árabes. No cardápio, honestas opções de kebabs, com recheio de frango e carne de cordeiro, entre outras versões, além de saladas e petiscos. Para acompanhar, diversas marcas de cerveja em garrafa (nacionais e importadas).
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SubAstor
É o "filho" do bar Astor, alojado no subsolo do bar, com ambiente sofisticado e som de DJs. Boas pedidas são os drinques e coquetéis (mais de 40 tipos).
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Tubaína
Tem pinta de descolado e ares aconchegantes. São 24 marcas do refrigerante, mais 15 drinques em que ele aparece como ingrediente, caso do mojaína tubaína de limão, rum e hortelã). Entre os comes, pamonha salgada e coxinha de feijão. Para acompanhar, chope Colorado.
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Volt
Chama atenção de longe, com seus letreiros de néon colorindo as paredes. Indicado para paquerar e ver gente da moda. Entre os nove drinques exclusivos, o Volt se sobressai, feito de uva Brasil macerada com gengibre, suco de limão e vodca. Serve de alternativa sofisticada para bebericar antes de entrar nas baladas vizinhas.
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Z Carniceria
Preserva alguns elementos da decoração e da arquitetura original (era um açougue na década de 1950) de maneira criativa. Entre as sugestões, há o hambúrguer de picanha. O drinque da casa faz uma mistura curiosa, com caldo de carne, vodca, pimenta, molho inglês, sal, limão e pimenta-do-reino.
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18h17
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