Imagine que ótimo chegar aos 25 anos e ficar com a mesma carinha pra sempre, sem envelhecer. Em "O Preço do Amanhã" é assim: por isso a avó, a mãe e a filha parecem ser todas irmãs. Mas esse não é o "detalhe" mais incrível do filme, que estreia na sexta-feira (4/11).
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Na época retratada, num futuro nada distante, não existe mais vestígio de dinheiro, e as pessoas recebem e pagam com o tempo.
Um mês de trabalho? Ótimo, ganhou cinco semanas a mais de vida. Precisa de uma passagem de ônibus? Só se pagar com duas de suas horas.
Justin Timberlake é o protagonista desta trama original dirigida por Andrew Niccol. Ele interpreta um rapaz do subúrbio (Will Salas) que decide lutar com todas as forças contra os poderosos --e imortais-- que não distribuem aos pobres seus séculos de vida acumulados. Para isso, acaba tendo como parceira uma jovem herdeira (Sylvia Weis, vivida por Amanda Seyfried) que também se rebela contra o sistema corrupto.
E é bem tensa e interessante a história toda, já que a todo momento as pessoas menos "abastadas" --incluindo o personagem de Justin-- precisam se virar para conseguir dias, horas, minutos de vida (há uma espécie de relógio digital no braço de cada um, em contagem regressiva; ao zerar, a pessoa morre instantaneamente).
"O Preço do Amanhã" chega aos cinemas do Brasil em 4 de novembro, mas haverá sessões de pré-estreia nos dias 1 e 3. O elenco traz, ainda, Cillian Murphy, Vincent Kartheiser e Matt Bomer. Atualmente, Justin Timberlake também está em cartaz no romance Amizade Colorida.
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