O filme independente "O Verdadeiro Amor" ("Sweet Land", EUA, 2005) chega às locadoras na quarta-feira (17), um mês e meio depois de estrear nos cinemas paulistas. Apesar de modesta, a produção cativou público e crítica --chegou a figurar nas listas de melhores de 2006 de publicações especializadas, como a "Entertainment Weekly".
Escrito e dirigido por Ali Selim, o romance se passa na zona rural de Minnesota (EUA), na década de 20. Inge (Elizabeth Reaser) é uma "noiva por correspondência" da Alemanha, que vai aos Estados Unidos para se casar com o fazendeiro Olaf (Tim Guinee).
O país norte-americano ainda sofre com as conseqüências do pós-guerra e um sentimento anti-alemão domina a comunidade, que não aprova a união. O elenco conta ainda com Ned Beatty (indicado ao Oscar por "Rede de Intrigas"), no papel de um ganancioso banqueiro.
O título que a produção ganhou no Brasil não engana, mas também não a favorece. Além de transformá-la em um filme "genérico", passa a falsa impressão de tratar-se de um dramalhão. Não é. O romance passa longe de qualquer pieguice que este título possa sugerir.
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