O documentário "O Samba que Mora em Mim" entrou em cartaz nesta semana em dois cinemas de São Paulo.
O ponto de partida do filme é a quadra da escola de samba que colore de verde e rosa corações cariocas (e brasileiros). De lá, Georgia Guerra-Peixe sobe o morro da Mangueira, no Rio de Janeiro, não em busca de samba, mas das pessoas que moram na comunidade.
Os personagens não são grandes sambistas, nem estão com o pandeiro em mãos. É gente --muitas vezes anônima-- que mora na favela. Mas também não espere histórias de violência.
O filme --estreia da diretora em longa-metragem-- levou o prêmio especial do júri na última Mostra Internacional de Cinema.
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