Peças da Terra Santa e do Peru ficam por pouco tempo na capital

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A mostra "Tesouros da Terra Santa - Do Rei Davi ao Cristianismo" fica em cartaz até este domingo (26) no Masp (Museu de Arte de São Paulo), região central da capital paulista. Mais de 150 mil pessoas já visitaram a exposição, que reúne 150 achados arqueológicos do período compreendido entre 1.000 a.C. até o século 1º da era cristã. As peças, que ajudam a comprovar dados históricos, foram trazidas do Museu de Israel (Jerusalém).

O espaço expositivo está dividido em partes distintas. A primeira tem foco nos aspectos históricos, religiosos e políticos da Terra Santa e na centralização do culto em Jerusalém, além de descrever a vida cotidiana dos israelenses.

Já a segunda parte está voltada ao período do Segundo Templo, em Jerusalém, e ao início do cristianismo. O período bizantino ganha destaque na parte final da mostra.

"Tesouros da Terra Santa", que teve média de 2.800 visitantes por dia, tem curadoria de Naama Brosh e David Mevorah, do Museu de Israel.

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Já a exposição gratuita "Paracas - Tesouros Inéditos do Peru Antigo" estará disponível até o dia 2 de novembro (domingo) na Galeria de Arte do Sesi (região central da cidade de São Paulo).

Para o evento, foram trazidas 84 peças de Paracas (cidade ao sul do país), vindas do Museu Nacional de Arqueologia, Antropologia e História do Peru, que passaram por restauração. Algumas delas têm mais de 2 mil anos e foram descobertas em 1927 pela equipe do arqueólogo Julio Tello.

Quem for à exposição também terá a oportunidade de ver os tecidos em base de algodão e bordados com lãs, confeccionados por esse povo (os paracas são considerados um dos mais sofisticados povos tecelões do período pré-colombiano), incluindo os mantos mortuários e aqueles usados como vestimentas.

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