Visite mostras que deixam galerias e museus nesta semana

Cidades Imaginadas
Os artistas Waldo Bravo, Hélcio Magalhães e Jonathas de Andrade refletem sobre o imaginário da cidade em obras que buscam inspiração nos moradores de centros urbanos. Andrade entrevistou pessoas em Recife, de acordo com um relatório de 1981, para elaborar suas criações. Até 31/3.
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Crédito: Divulgação

"Dez Anos do Núcleo Contemporâneo"
Com curadoria de Felipe Chaimovich, mostra comemora os dez anos do Núcleo Contemporâneo do MAM - SP, com obras adquiridas por meio do programa. Entre elas estão a performance "Quadris de Homem = Carne/Mulher = Carne" (1995), de Laura Lima, e "The Descent from the Cross (after Caravaggio)" (2000), de Vik Muniz. Até 4/4.
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"Gordon Matta-Clark: Desfazer o Espaço"
Retrospectiva exibe as obras de um dos expoentes da vanguarda dos anos 1960 e 1970, filho do surrealista chileno Roberto Matta. A curadoria é de Tatiana Cuevas e Gabriela Rangel. Até 4/4.
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"Jogos de Guerra"
Com obras de Cildo Meireles e Adriana Varejão, entre outros artistas, a curadora Daniela Name aglutinou trabalhos que têm o embate como força propulsora. Até 4/4.
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"Koto"
Chiara Banfi trabalha o imaginário ao optar por transcender a realidade. E ela faz isso por meio de traços espontâneos, elementos orgânicos aplicados nas obras com colagem, pintura sobre parede ou marchetaria, e também por meio de sua relação com o som. A individual --que leva o nome de um instrumento tradicional japonês semelhante a uma harpa-- mostra 14 desenhos feitos de papéis japoneses estampados, com sobreposições que deram a eles a tridimensionalidade. Até 3/4.
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"Se Mueve Pero No se Hunde"
A série "Se Mueve Pero No se Hunde" ("Se Move Mas Não Afunda"), de Nicolás Robbio,é inédita no Brasil e nasceu do período que o artista morou na cidade portuguesa de Porto. Diagramas, desenhos técnicos e elementos arquitetônicos --isolados, justapostos ou recombinados-- são o pontos percepção de sistemas já decifrados pelo nosso imaginário. Até 3/4.
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"Te Iludo"
Fabio Morais segue no caminho de colocar a realidade e a percepção comum na corda bamba. "Te Iludo" apresenta trabalhos que mexem com a ilusão e a ficção. Para o artista, o primeiro item tem relação direta com a imagem, seja ela da pintura e do desenho ou do cinema e da fotografia, e a ficção está ligada ao texto. Até 3/4.
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