Música e quitutes movem bares-baladas da capital paulista

Crédito: Rodrigo Marcondes/Folha Imagem

Drops
Ao contrário dos bares convencionais, a casa não possui mesas, mas sim sofás, distribuídos pelos cômodos e acompanhados por móveis de centro e luminárias. O público é diversificado, bem como a programação musical da casa, que recebe festas de rock, eletrônica e outras modernidades. Para comer: sopa de cenoura com gengibre e crouton de limão siciliano, batata com maçã ácida e chips de parma, "sanduba" de rosbife, aioli e agrião no pão ciabata, vegetais grelhados com ervas no painm de campagne e batatinha com queijo de cabra e alho são as sugestões.
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Geni
Bar com toque moderno e descolado, tem vários ambientes e clima de paquera. Um pequeno palco tem atrações diversas durante a semana. Para comer, uma boa opção é o combinado carioca da gema --com bolinhos de bacalhau, carne-seca acebolada, pastel, mandioca frita e dois copinhos com caldinho de feijão--, que vai bem com a caipirinha de cachaça.
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Sonique
A casa --cujo nome faz referência à velocidade do som-- tem como proposta oferecer um ambiente agradável para amantes de música, sozinhos ou acompanhados. Para beber, dispõe de uma carta versátil; destaque para as 12 variações de Martini. Para comer, destacam-se o camarão com guacamole em tortilha crocante e o penne ao pomodoro com crispy de parma. Recentemente, o bar inaugurou a festa Mess, que tem como proposta misturar tudo que é tipo de som, especialmente indie rock, discopunk, electro hits dos anos 80 e 90.
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Tapas Club
O clube situado na rua Augusta abre todos os dias da semana e aposta em diversas vertentes musicais. Do samba ao rock, do reggae ao rap, a casa tem dois andares, que recebem tanto DJs como música ao vivo, como a Chaka Hotnightz (sextas) e a Lost in Martini (quartas), respectivamente. Para comer, as tapas, que deram nome à casa, aparecem em diversos sabores, entre eles berinjela e salmão.
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The Clock Rock Bar
Inspirada nos bares americanos dos anos 1950 e 1960, a casa conta com clima de músicas dançantes, românticas e rock da época. O cardápio, apresentado por garçonetes vestidas a caráter, investe no clássico hambúrguer. Uma das sugestões é o Porky's (em homenagem ao filme que se passa nos anos 50), hambúrguer de pernil com cebola caramelizada. O chope Erdinger acompanha bem.
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Volt
O bar dos sócios Facundo Guerra e José Tibira, proprietários do Vegas, funciona como uma pequena galeria que abriga exposições de néons. A fachada transparente e a ambientação sofisticada e minimalista dão ao espaço um ar de grande vitrine, onde prováveis descolados, gays e grã-finos irão para ver e serem vistos.
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Xcaret
Voltada para os fãs dos ritmos latinos, a casa abriga pista, pequeno palco para apresentação de bandas de salsa e merengue e DJ que segue a mesma linha. Entre um rodopio e outro, vale provar os miniburritos de frango, acompanhados de guacamole, sour cream (creme azedo) e molho de tomate picante, preparados com mais esmero do que em outras casas mexicanas da cidade.
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Z Carniceria
Ao preservar alguns elementos da decoração e da arquitetura original, o espaço dos mesmos proprietários do Volt recria de maneira criativa o açougue e matadouro que funcionou ali na década de 1950. Às terças, acontece o projeto Cutelo Musical, e às quintas as Garotas Carnívoras comandam as trilhas. Para beliscar, porções clássicas de batatas, mandiocas e polentas, e sanduíches.
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