Confira abaixo seis atrações que deixam a cidade nos próximos dias.
TEATRO
Abajur Lilás
A Cia. Triptal remonta a peça de Plínio Marcos como parte do projeto Homens à Deriva, que trata das consequências da ditadura militar brasileira e da repressão. A trama se passa em um prostíbulo, onde Dilma, Célia e Leninha vivem sob as ordens do cafetão Giro. A partir dessa relação de submissão, iniciam-se jogos de poder e conflitos de interesses.
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O Dia em que Sam Morreu
Depois de se apresentar em festivais na França e no Reino Unido, a Armazém Companhia de Teatro estreia a peça em São Paulo. Na trama, o cirurgião Benjamin não mede esforços para subir na carreira. Ele é confrontado pelo jovem Samuel, que invade o hospital com uma arma e acredita que pode corrigir o sistema corrupto.
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EXPOSIÇÕES
Retratos do Afeto - até 23/11
Dez artistas e fotógrafos, como Bob Wolfenson, Caio Reisewitz, Nino Cais e Sofia Boito, apresentam retratos de familiares ou amigos com mais de 60 anos. O evento integra a programação da Jornada da Longevidade.
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Chen Ching-Yuan e Lin Yi-Hsuan - até 22/11
A mostra é fruto de residência artística do taiwanês Chen Ching-Yuan, que fez de um dos ambientes da galeria seu estúdio durante dois meses e agora apresenta obras na companhia do conterrâneo Lin Yi-Hsuan, residente no Brasil. Em comum, os artistas exploram a dicotomia entre o meio da representação e o seu objeto, do que derivam abstrações ambíguas e por vezes oníricas.
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Guillermo Kuitca - até 22/11
Ícone da arte contemporânea na América Latina, o argentino é tema da mostra, que apresenta uma série de pinturas sobre madeira em pequena escala e uma grande pintura sobre tela. Em "Doble Eclipse, as obras reafirmam seu apreço por padrões geométricos, referências cartográficas, paisagens soturnas e espaços arquitetônicos.
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Roberto Linsker - até 21/11
O fotógrafo Roberto Linsker reúne 20 fotografias produzidas entre 1992 e 2005 durante viagens a lugares no litoral do Brasil, como a praia de Bitupitá, no Ceará, onde o projeto nasceu. São retratos de moradores, pescadores e cenários que revelam também uma evolução conjuntural do país, "de um Brasil que vivia às escuras nos seus distantes sertões, para um Brasil mais alumiado, mas nem sempre mais iluminado", como define Linsker.
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Mariano Amaral - até 21/11
Com curadoria de Eliana Asche, a mostra "Uma Certa Livraria" reúne desenhos feitos a bico de pena e aquarela sobre papel do recifense Mariano Amaral. No conteúdo, Amaral explora reminiscências da vivência e do cotidiano de livreiros e intelectuais durante a ditadura militar no Brasil.
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16h29
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