"Shoá" significa "calamidade" e dá nome à exposição interativa que abre no Sesc Pompeia (zona oeste de São Paulo), nesta sexta-feira (28) -- "Shoá - Reflexões por um Mundo mais Tolerante". O evento é uma reflexão sobre as atrocidades cometidas no Holocausto e os últimos genocídios mundiais.
Três jovens uruguaios --Patricia Catz, Samuel Dresel e Uri Lichtenstein-- deram origem ao evento que fica em São Paulo até 4 de julho.
Nas artes plásticas, há a contribuição de artistas contemporâneos --Alex Flemming, Cláudio Mubarac, Nazareth Pacheco, Renata Barros e Rosana Paulino-- com obras temáticas.
Os simpósios, que acontecem sempre às quartas-feiras, a partir de 2 de junho, terão a participação de estrangeiros, como o professor Ephraim Zuroff, diretor do respeitado Centro Simon Wiesenthal de Israel.
Os filmes se dividem em dois endereços. O Sesc Pompeia exibe "Olga" (direção de Jayme Monjardim) em 23 de junho e "Noite e Neblina" (de Alain Resnais) em 30 de junho. O Centro da Cultura Judaica terá sessões de 4 a 10 de junho, com longas de Costa-Gavras ("Amen"), Orson Welles ("O Estranho") e Franklin J. Schaffner ("Os Meninos do Brasil", com Gregory Peck).
Informações sobre eventos gratuitos e populares podem ser consultadas no site Catraca Livre.
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