Até 2010, as batidas eletrônicas dominavam o casarão instalado na esquina da rua Bela Cintra com a alameda Franca, nos Jardins (zona oeste de São Paulo). Lá funcionava a boate Sogo. Hoje, 14 meses --e muitas marteladas-- depois, o clube dá lugar ao restaurante Armanda, sob mesma direção.
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Agora, o som é calcado no jazz-pop, e o bonito ambiente, em pedra e madeira. O térreo abriga um salão de luz baixa e outro mais claro, coroado por um enorme lustre. No piso superior, pode-se jantar com vista para a cozinha ou para o bairro, num deque.
Com autoria da consultora Maria Wilma Marigo e da chef Helena Mil-Homens, o menu tem inspiração mediterrânea, com maior inclinação à Itália. A carta é composta por massas, risotos, peixes e carnes --a maioria servida em dois tamanhos: normal e degustação (um terço da porção).
Da raça Bonsmara (África do Sul), o bife ancho com folhas de mostarda (R$ 66, tamanho único) chegou ao ponto pedido, embora um pouco frio. Acompanhava batatas fritas, supertostadas na visita. Melhor opção, o carré de cordeiro (R$ 17, degustação) vem com uma versão mais leve de cassoulet, a feijoada branca, quase uma salada.
Para beber, há uma carta caprichada de destilados, cervejas e vinhos. O serviço, formal, carece de ajustes: não serviram, na visita, a jarrinha de água de cortesia.
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