No restaurante Dibaco, em Perdizes (zona oeste de São Paulo), fotos do cineasta Woody Allen e do revolucionário Che Guevara dividem as paredes com ilustrações de Baco, o deus grego do vinho.
Afora a decoração e o nome, a casa presta homenagem à divindade com uma loja de vinhos (ainda improvisada) no piso inferior. São 180 rótulos --a maioria da Argentina e da Itália--, que podem ser consumidos no restaurante pelo mesmo preço. Cerca de 80% das garrafas custam menos de R$ 100.
Montado em um casarão de 1909, o restaurante foi inaugurado em novembro de 2011 pelo empresário Murilo Canassa. Ex-sócio da Ladrillo, em Moema, ele continua apostando em parilla argentina.
Os cortes (vacio, ojo de bife, bife de tira) são temperados com sal (intermediário entre o refinado e o grosso) e churrasqueados na tradicional grelha móvel. Pedido ao ponto, um espesso bife ancho (R$ 54, 350 g) veio rosado, cheio de sumo e com sal na medida, mas perdeu temperatura no trajeto.
Palmito assado (R$ 24), arroz biro-biro (R$ 19) e batatas suflê (R$ 21) figuram entre as guarnições, que devem ser pedidas à parte.
Apesar do aviso "não cobramos taxa de serviço" no cardápio, o garçom trouxe a conta com os 10%. Sem consultar, cobrou o valor total na conta final.
R. Cardoso de Almeida, 1.065, Perdizes, zona oeste, São Paulo, SP. Tel.: 0/xx/11/3569-0024. Seg. a sex.: 12h às 15h30 e 19h às 24h. Dom.: 12h às 18h. Sáb. e dia 25: 12h às 24h.
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