Em peça, Glória Menezes rouba carros e namora jovem "suicida"

Logo no início do espetáculo, o público percebe que o jovem Harold (Arlindo Lopes) não é lá muito normal. Ele adora simular suicídios e é frequentador assíduo de cemitérios. Num desses velórios, conhece a condessa Maude (Glória Menezes), que está prestes a completar 80 anos e que acaba fazendo parte cada vez mais de sua vida.

Esse é o enredo de "Ensina-me a Viver", que tem direção de João Falcão e texto de Colin Higgins, além da presença de Fernanda de Freitas no elenco. A temporada popular no Teatro das Artes (no shopping Eldorado, zona oeste de São Paulo), com ingressos a R$ 30, segue até 27 de fevereiro. A peça está em cartaz há mais de três anos e já recebeu público superior a 250 mil pessoas.

Crédito: Marco Antônio Gamboa/Divulgação Arlindo Lopes e Glória Menezes (foto) encenam romance inusitado no espetáculo "Ensina-me a Viver"

"Tem coisa melhor do que rir junto com alguém?", diz, na peça, a condessa ao rapaz de 19 anos, enquanto os dois passam por uma série de aventuras --até porque ela também gosta muito de cemitérios e tem "mania" de roubar carros.

Enquanto o amor vai ganhando forma, cenas mórbidas e divertidas se sucedem, já que Harold finge que se enforca, que se mata com tiro na boca e até que é um homem-bomba --principalmente quando é obrigado a se encontrar, e a despistar, as possíveis candidatas a noivas, escolhidas por sua mãe.

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