Depois de fechar as portas em 28 de maio, o bar Dry (zona oeste de São Paulo) voltou à ativa na última terça-feira (6). Clássico bar de drinques (vencedor, inclusive, do melhor dry martíni da cidade pelo júri de O Melhor de sãopaulo 2011, da Folha), o local passou por reformulações: ganhou novos móveis e um novo conceito --agora, assumiu de fato o seu pé no agito.
De acordo com Chico Lowndes, o cara por trás do renascimento do Dry (e dono de casas badaladas como o Puma Social Club, o Estúdio Emme e o recém-inaugurado Tutto), a proposta é transformar o ponto num "bar-lounge". "Mantemos o estilo que mistura elementos clássicos e contemporâneos da casa, demos um 'tapa' na mobília e aperfeiçoamos o sistema de som, que, em vez de ser comandado por um iPod, tem uma estrutura própria, pronta para tocar música eletrônica ambiente e indie rock."
O cardápio também traz mudanças. Na cozinha, a pegada passa a ser boêmia: canapés, pratos rápidos tradicionais, como o picadinho e o estrogonofe, e diversos sanduíches serão servidos até altas horas.
A carta de drinques, apesar de reformulada, pretende continuar sendo o chamariz do local --no posto de barman ainda está Rocha, que agitava as coqueteleiras da casa antes e detém a receita do famoso dry martíni.
07h00
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