Aberto em 2002 para atender os amigos de Adriana Oddi, 34, o Bar da Dida continua do mesmo tamanho. Mas não há como negar que ele cresceu. Pelo segundo ano consecutivo, o júri escolheu o boteco como o melhor GLS da cidade.
Apesar de não considerar o lugar gay, Dida aprova a diversidade de público da casa. "Gosto muito de ver mesas com casais de gays, lésbicas e héteros lado a lado. Tenho clientes de 20 e outros de 70 anos. Não quero perder isso nunca", diz.
O local chama a atenção com suas mesas de plástico, dispostas no estacionamento de um salão de cabeleireiro vizinho e iluminadas por luz de velas. Como em qualquer bar de esquina, estão entre as mais pedidas as cervejas em garrafa. Mas o grande "hit" são as enormes e saborosas caipirinhas, servidas em copos "long drink".
"Tem coisa que eu nem sei o que é, como Manhattan, que às vezes pedem aqui. O que sei é fazer caipirinha", reforça Dida o seu espírito botequeiro.
Comentários
Ver todos os comentários