"É Proibido Fumar" conta história de amor sem glamour

Crédito: Divulgação

Até onde você iria por causa de um amor? As respostas podem ser as mais variadas, mas, com certeza, elas serão diferentes se a pergunta for feita para alguém de 20 e outro de 40 anos.

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É sobre os solitários quarentões que a diretora Anna Muylaert, de "Durval Discos", fala na comédia "É Proibido Fumar", que levou oito prêmios no Festival de Brasília. No centro da história está a fumante compulsiva Baby, interpretada por Glória Pires, em ótima atuação.

Baby é uma solitária e frustrada professora de violão que, no fundo, deseja um pouco de emoção em sua vida, daquelas que geralmente vem em forma de paixão.

A possibilidade de um novo amor chega com a mudança de Max (Paulo Miklos), um músico de bar recém-separado, para o apartamento ao lado. Ele está numa "vibe" parecida com a de Baby, mas, de cara, encontra nela um empecilho: o cigarro. A solitária resolve, então, encarar o sacrifício e abandonar o seu vício para conquistar o vizinho.

Outros problemas vão surgir: a ex-namorada de Max vai entrar na jogada, o ciúmes de Baby vai aflorar...

Cheio de ironia e flertando com o absurdo, o longa-metragem mostra uma história de amor desglamourizada --bem parecida com as da vida real-- e muito daquilo que temos que aguentar para sustentá-la.

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Especial

Direção: Anna Muylaert. Duração: 84 minutos. Não recomendado para menores de 14 anos.
As informações estão atualizadas até a data acima. Sugerimos contatar o local para confirmar as informações

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