"Tron: O Legado" tem paisagem digital, trilha de Daft Punk e ar sombrio

Crédito: Divulgação
Cena da refilmagem da ficção centífica "Tron: O Legado", que estreia em 85 salas, nesta semana, na capital paulista

"Tron: O Legado" é uma aventura visual criada para virar mania entre cinéfilos, amantes de games e saudosistas. Dirigido pelo arquiteto Joseph Kosinski, o longa-metragem que estreou nesta sexta-feira (17) investe alto em computação gráfica e numa campanha de lançamento virulenta.

É um convite tentador para ingressar no mundo virtual que chegou às telas pela primeira vez em 1982, na primeira versão do filme, quando o criador de games Kevin Flynn (Jeff Bridges) mergulha num ambiente digital habitado por guerreiros luminosos.

O mesmo Bridges protagoniza essa refilmagem, ao lado do filho Sam (Garrett Hedlund). O garoto é levado a um laboratório secreto, onde Flynn faz experiências de teletransporte. Após o preâmbulo, viajamos com Sam para a Grade (o tal mundo virtual).

O cenário futurista impressiona nas primeiras cenas: as faixas de luz, o design dos veículos, os figurinos sombrios e a trilha minimalista do Daft Punk. Nesse ambiente, Flynn tem a ajuda de uma jovem combatente (Olivia Wilde) para conter o insolente Clu, a criatura que se voltou contra o criador.

Todo o luxo estético em 3D seduz o público mais deslumbrado, mas pode entediar os que procuram uma boa história.

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