Histórias contadas em menos tempo do que as salas de cinema costumam reservar invadem São Paulo na 22ª edição do Festival Internacional de Curtas, que começa nesta sexta-feira (26) em oito salas de cinema da cidade: Cinemateca, Cinusp, Cinesesc, Espaço Unibanco Augusta, MIS, Cine Olido e CCSP.
Contos das mais diversas origens compõem a programação. Entre eles estão o cazaque "Êxodo", de Almagul Menlibayeva, que, por meio da vida de uma garotinha, acaba retratando o problema dos refugiados.
Serão mais de 400 curtas exibidos ao longo de oito dias. Entre as sete mostras destacam-se Feminino Plural --com produções que ressaltam as mulheres-- e Fashion Curtas --que revelam o papel do audiviosual na divulgação de marcas e conceitos de moda.
Produções premiadas preenchem grande parte das sete mostras. Entre eles está "Cross", de Maryna Vroda, em Internacional 9. Vencedor do prêmio de melhor curta-metragem em Cannes neste ano, o filme conta a história de um homem que corre.
Outros improváveis enredos, como o do documentário sobre como andar de skate ajuda jovens afegãos a sobreviver em um país devastado, em "Skateistan: Viver e Ser Skatista em Kabul", de Orlando Von Einsiedel, também marcam o festival.
Além das mostras, o festival conta com 19 programas especiais, que incluem uma seleção de terror em Dark Side, filmes alemães de todos os estilos em Soirée Allemande, e dois prgramas orientais: CON-CAN e KinBonn.
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