Microfones da noite paulistana privilegiam música brasileira

Crédito: Eugenio Vieira/Divulgação

Talentoso músico da nova safra independente nacional, Romulo Fróes deu início, recentemente, a um projeto que representa uma fração de uma noite paulistana mais aberta à música brasileira.

Assim como seu idealizador, a festa Versão Brasileira tem como proposta levar ao palco jovens talentos nacionais. Desde fevereiro, quando a noite fez sua estreia no CB Bar (centro de São Paulo) --quem costuma frequentar o clubinho da Barra Funda sabe que quem grita mais alto por ali são as noitadas de rock--, já passaram por lá Curumin, Numismata, Do Amor, Emicida, Isaar, Pélico e Tulipa Ruiz.

A programação está fechada até o fim de abril e, se nada mudar, os próximos convocados são Banda Gentileza (1º), Rodrigo Campos (8), Guizado (15), Pata de Elefante (22) e Karina Buhr (29).

Velha de guerra, a festa Criolina --projeto de Brasília (DF) que se enraizou por aqui também-- tem como combustível a música negra, de preferência as mais sacolejantes --samba, samba-rock, jazz funk, salsa, carimbó, rap, cumbia, bossa nova, samba-reggae, afrobeat, psicodelia, maracatu, afoxé e outros regionalismos do mundo tacam fogo na pista do Tapas Club (também no centro de São Paulo), onde acontece regularmente.

No próximo sábado (3), os DJs Barata e Pezão dão um tempo na discotecagem frenética para Flora Matos mandar sua mensagem no microfone. De voz potente e levada de tirar o fôlego, a jovem MC lançou recentemente uma mixtape com a dupla de produtores StereoDubs.

Para se divertir nessas festas, o CB cobra de R$ 15 a R$ 20, e o Tapas, R$ 10.

Informe-se sobre o CB Bar
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