Programe o fim de semana com 20 dicas de clubes na zona oeste

Comece a programar seu fim de semana com as sugestões abaixo. São 20 clubes variados que ficam na zona oeste de São Paulo. Para ver a lista completa, com mais de cem locais na cidade, acesse o roteiro do Guia.

Audio Delicatessen
Nos dois andares do escuro inferninho de Pinheiros, dividem-se o bar e um pequeno lounge, embaixo, e a pista com o banheiro mix, em cima. Eletrônica e rock se misturam na programação, que é renovada frequentemente.
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Boogie
Clube para os fãs dos anos 70 e 80, recebe um público com mais de 25 anos, que dança ao som de New Order, Pet Shop Boys, Donna Summer e afins. Há um lounge, para quem prefere bater papo, e um restaurante, que serve pratos da cozinha internacional.
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Crédito: Divulgação Ambiente da pista principal da Bubu Lounge, que fica na rua dos Pinheiros, na zona oeste de São Paulo

Bubu Lounge
Instalada numa área com mais de 1.000 m², a casa se destaca pelo ambiente sofisticado e um grande aquário que separa o lounge da pista principal. Abriga duas pistas, sendo uma com pé direito duplo, um lounge --palco para pockets shows-- e nove camarotes.
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Canto da Ema
Aposta em uma programação com shows de forró, xote, baião e ritmos regionais. Abriga um bar ao ar livre, um salão com decoração rústica e um palco com boa estrutura para shows ao vivo.
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Cartel
Encabeçado pelo relações-públicas Dorival Neto, suas estreitas paredes espelhadas prometem refletir a imagem de grã-finos e descolados. Para tal, aposta no som eclético, com noites de jazz e pop.
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Casa 92
Instalada próxima ao largo da Batata, em Pinheiros, a casa é um misto de clube, bar e restaurante, e conta com jardim de inverno, quintal e boulevard, que abre lugar para a pista de dança após a 1h.
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Dorothy Parker
Carros importados e burburinho dão a dica: esse é um clube de bacanas. Sem placas de indicação, a casa funciona em esquema seletivo. Para entrar, aposte num "lero" bem dado e convença a hostess. Repleta de corredores escuros, veludo vermelho e com clima de cabaré, a casa tem som de qualidade. Conta com noites de jazz, rock e boa seleção musical, e foge do estilo comercial típico de casas do gênero. Mas nada de nariz empinado: o público é selecionado também pela simpatia.
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Estúdio Emme
A casa, situada no bairro de Pinheiros, comporta shows, DJ sets e artes cênicas.
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Flex Club
Em um galpão na Barra Funda para mais de 2.000 pessoas, antes ocupado pela boate Broadway, a casa é voltada ao público GLS nos moldes da The Week. Espaçosa, abriga uma pista e uma área ao ar livre integradas, além de um mezanino com mesas de sinuca.
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Hole Club
O pequenino clube, que fica dentro de uma galeria na rua Augusta, tem programação alternativa, que mescla sets de DJs da cena underground.
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Joy Club
A casa, com decoração inspirada nos lofts nova-iorquinos, tem pista ampla no térreo e dois andares VIP. Para ter acesso à area privativa, é preciso comprar a pulseira ou uma garrafa de uísque. O som é voltado para a black music comercial, com os DJs residentes Silvinha e Sandrinho tocando black e eletrônica.
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Kiss and Fly
Instalado no complexo comercial da Villa Daslu, o clube decorado com um enorme lustre de cristais é reduto de jovens endinheirados. Quem embala a festa são DJs de house.
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La Suite
Inspirado em uma casa de Nova York, fica nos fundos do restaurante Chakras, com objetos que remetem à Índia e ao Marrocos, luz de velas e grandes camas. Well, o DJ residente, toca house e lounge music.
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Megga Club
A casa, voltada para o público gay masculino, possui capacidade para receber 2.500 pessoas e área de 3.000 m², com três ambientes diferentes, além de lounge e jardim externo.
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Mini Club
Um dos redutos alternativos da noite paulistana, o clube possui três ambientes e uma área VIP. A discotecagem é dedicada ao indie, punk, eletro e new wave.
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Pacha
Primeira filial brasileira da famosa grife de clubes espanhola, fica em meio a galpões de fábricas na Vila Leopoldina e atrai fãs de eletrônica e grã-finos. Para tocar em sua pista redonda, cercada por camarotes, no formato de arena, a casa aposta em DJs estrangeiros, principalmente de house.
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Serralheria
O espaço alternativo, localizado na Lapa, comporta eventos ligados à música e às artes.
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The Box
Aberta onde antes funcionava o Loveland, o local é decorado com paredes pretas, sofás brancos e um pequeno lounge ao fundo. No som, o forte é house.
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The History
Com diferentes ambientes, o clube resgata os hits dos anos 70, 80 e 90 e coloca os mais animados para dançar na pista. O espaço abriga um restaurante, onde é possível pedir pratos como o Jonh Travolta: medalhão de filé-mignon grelhado ao molho madeira, acompanhado de fritas e arroz.
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The Week
Um dos clubes GLS mais badalados da cidade fica em um imenso galpão, com duas pistas de dança, três lounges, deck com piscina e um jardim ao ar livre com pufes e sofás. Aos sábados, há a Babylon, capitaneada pelos DJs João Neto, Paulo Pacheco e convidados, que tocam house e house tribal.
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