Veja oito peças de teatro imperdíveis em SP

Dá pra rir, chorar e se encantar com as oito peças listadas abaixo. São alguns dos melhores espetáculos em cartaz em São Paulo, e para todos os gostos: tem comédia, drama e musical.

Saiba mais sobre as produções:

Crédito: João Caldas/Divulgação Atores em cena da peça "12 Homens e uma Sentença", que mostra jurados discutindo sobre a condenação ou não de um rapaz

12 Homens e uma Sentença
Não tem como não se envolver com a história da peça, que é uma adaptação do clássico filme homônimo dos anos 1950. Os 12 atores interpretam jurados que estão trancafiados em uma sala decidindo o destino de um jovem que pode ser condenado à morte --caso o veredito seja unânime. Será que ele é culpado? Cada um apresenta suas teses e justificativas e tenta convencer os outros da decisão "correta".
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As Bruxas de Eastwick
Com Eduardo Galvão, Maria Clara Gueiros e Sabrina Korgut no elenco, o musical mostra a vida de três amigas, que, cansadas da pacata rotina na cidade de Eastwick, se encantam pelo carismático e misterioso Darryl Van Horne, que acaba de chegar ao local. Sedutor, ele se envolve com as três e desperta em cada uma delas a necessidade de liberar os "poderes" que elas têm guardados. Mas o comportamento nada ortodoxo do quarteto escandaliza os moradores. A versão brasileira da comédia musical, que já ganhou a telona em 1987 (com Jack Nicholson, Cher, Michelle Pfeiffer e Susan Sarandon no elenco), conta 26 intérpretes e efeitos especiais (como fogo, chuva, levitação e voos sobre a plateia).
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Crédito: Christian von Ameln/Folhapress Maria Clara Gueiros, Sabrina Korgut e Renata Ricci (esq. para dir.) estão no musical "As Bruxas de Eastwick"
Maria Clara Gueiros, Sabrina Korgut e Renata Ricci (esq. para dir.) estão no musical "As Bruxas de Eastwick"

Conversando com Mamãe
Beatriz Segall e Herson Capri dividem o palco para mostrar a relação delicada de um filho que precisa colocar à venda o apartamento onde sua mãe de 80 anos mora --porque ele acabou de perder o emprego e precisa acertar suas dívidas e manter a casa onde vive com a mulher e os filhos. Mas não é só tristeza. Apesar de arrancar até lágrimas da plateia --até porque são situações que mostram o distanciamento e a saudade entre os dois--, a peça também é muito divertida, principalmente quando a mãe implica com a sogra do filho.
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Ensina-me a Viver
Eles adoram cemitérios e acabam se conhecendo em um velório. Ele tem 19 anos, e ela está prestes a completar 80. A história improvável de amor entre os dois é o tema da peça, que tem Glória Menezes e Arlindo Lopes como protagonistas. Enquanto o amor vai ganhando forma, cenas mórbidas e divertidas se sucedem, em meio à falta de vontade de viver dele e à alegria e esperança dela. O espetáculo é inspirado no roteiro do filme homônimo.
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Eu Era Tudo pra Ela... E Ela Me Deixou
Logo no início da peça, Samuel (Ricardo Rathsam) é surpreendido com um pedido de divórcio. Sem saber o que fazer, só com uma mala e uma tartaruga de "bagagem", sai de casa sem rumo, esbarrando em uma série de personagens esquisitos e divertidíssimos (nove, no total, todos interpretados por Marcelo Médici). Tem de tudo: bandido, prostituta, bêbado, tiro, discussão e salto mortal. Onde isso tudo vai parar?
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Crédito: João Caldas/Divulgação Ricardo Rathsam (esq.) e Marcelo Médici (dir.) fazem loucuras na comédia "Eu Era Tudo pra Ela...", no teatro Faap

Hermanoteu na Terra de Godah
Tem gente que vai toda vez, é fã mesmo. Neste espetáculo do grupo de comédia Os Melhores do Mundo, sempre com casa cheia, um hebreu recebe a missão divina de guiar seu povo até a terra de Godah. Mas durante o trajeto ele encontra personagens bíblicos nada convencionais, que misturam elementos da história com piadas fresquinhas, tudo com muito improviso.
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Crédito: Newton Santos/Hype/Folhapress

Mamma Mia!
São as últimas semanas para ver o musical --que tem trilhas do quarteto sueco ABBA, que também deu origem ao filme homônimo. A peça conta a história de uma filha que, em busca da identidade de seu pai, convida para sua festa de casamento três homens que fazem parte do passado de sua mãe.
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Viver sem Tempos Mortos
Em um cenário minimalista, quase todo preto, a atriz Fernanda Montenegro apresenta os amores da filósofa francesa Simone de Beauvoir (1908-1986) a partir da correspondência dela com o marido, o também filósofo Jean-Paul Sartre (1905-1980). O texto discorre, entre outros assuntos, sobre a corrente do existencialismo (que o casal integrava) no pós-Guerra e sobre o livro "O Segundo Sexo" (1949), marco da visão feminista de Beauvoir.
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