Garçonetes de shortinhos ofuscam cardápio de novo bar

O Hooters, aberto em novembro passado na Vila Olímpia, se autodenomina um restaurante, com um cardápio que lembra casas como Outback e Applebee's. O grande diferencial do local, entretanto, são as garçonetes, mundialmente conhecidas como garotas Hooters. São elas que dão a cara de bar ao espaço, além dos 25 televisores de plasma de 42 polegadas espalhados pelos ambientes.

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Crédito: Newton Santos/Hype/Folhapress Bar Hooters, franquia de uma rede tradicional americana, chama a atenção pelas garçonetes de shortinhos

Impossível não notar as moçoilas, em seus minúsculos shortinhos laranjas que lembram os trajes de uma dançarina de axé. Para afastar as frequentes cantadas --e os velhos babões--, as meninas recebem "treinamento bastante rigoroso", como explica Marcel Golmieh, que tem o cargo de "máster franqueado" do Hooters no Brasil: "Elas têm que decorar uma cartilha confidencial com 12 passos." É no livreto que está o segredo para transformar os galanteios em vendas.

Entre os pratos, além das famosas "chicken wings" (asas de frango, R$ 25, com dez unidades), as "onion rings" (anéis de cebola empanados, R$ 18) podem abrir a refeição, acompanhadas de chope Devassa (R$ 6,90, 355 ml). Vale ainda experimentar o "mushroom swiss burger" (R$ 25), com cogumelos salteados, e o "gourmet hot dog" (R$ 23), com molho de cheddar e pimenta.

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