Grupo Corpo contrasta urbano e regional em duas coreografias

O Grupo Corpo, uma das maiores referências da dança brasileira contemporânea, apresenta as coreografias "Breu" (2007) e "21" (1992), do Rodrigo Pederneiras, entre os dias 13 e 24 de agosto, em espetáculos de quarta a domingo, no Teatro Alfa.

Crédito: Marcus Desimoni/Folha Imagem
Bailarinos do Grupo Corpo dançam a coreografia "Breu" no Teatro Alfa

Em "Breu", a trilha é formada por uma combinação de MPB, rock e ritmos populares, composta por Lenine. A coreografia de Rodrigo Pederneiras se dedica a construir um corpo que dança com os signos da urbanidade de nossos tempos: o comportamento das pessoas dominadas pelo tempo, pelo individualismo e pela violência.

A colorida coreografia "21" significa um divisor de águas na história do Grupo Corpo. Depois de atuar por uma década com temas musicais preexistentes, com este balé a companhia volta a trabalhar com trilhas especialmente compostas e passa a adotar este critério como regra. A trilha é do músico Marco Antônio Guimarães, do grupo mineiro Uakti.

No cenário, uma gigantesca colcha de retalhos, exibindo estampas de colorido vibrante, dá um belo contraste com os figurinos colantes dos bailarinos.

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