Bar dá lugar a restaurante francês com mais de 100 rótulos de vinho

Livros pelos cantos e quadros em paredes recobertas de tecido decoram o gostoso ambiente do La Cocotte (zona oeste de São Paulo), restaurante francês aberto em novembro nos Jardins.

Tudo mudou ali, no número 1.153 da alameda Ministro Rocha Azevedo, quando o restaurateur Juscelino Pereira (Piselli) pôs abaixo seu bar (Ministro 1153), aberto em 2010, e fundou a parceria junto ao administrador Pedro Sant'Anna e ao chef Fred Frank.

Crédito: Alessandro Shinoda/Folhapress Galinha caipira com cogumelos e polenta (foto), que custa R$ 56, é servida disposta em uma panela

Mais de cem rótulos de vinho se ajustam ao cardápio de clássicos de bistrô, que chegam em panelas ou redomas. Estão lá "steak tartare", "boeuf bourguignon" e "entrecôte béarnaise". Um dos campeões de pedidos é a galinha caipira com (tímida) presença de cogumelos morilles e rodelas de polenta grelhada (R$ 56). O menu contempla ainda massas, como a integral com "ratatouille" e pesto (R$ 37). Os preços são altos --apenas 30% dos pratos custam menos de R$ 50.

Condizente com os valores, o serviço é cortês. Um funcionário abre a porta, outros tantos dão boas-vindas e um outro ajeita sua cadeira. O cliente não opta pelo couvert (R$ 9, durante a noite). Baguete, manteiga e patê de queijo de cabra pousaram sobre a mesa durante o jantar, mesmo sem terem sido pedidos --algo proibido em nossos tempos de regularizações.

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