Guia testa clericot em três casas da capital paulista

Nova moda nos restaurantes, o clericot, bebida servida em jarra, se assemelha à sangria e leva vinho branco e frutas.

Che Bárbaro (R$ 39)

Rico e saboroso, o drinque leva maçã, tangerina, morango, kiwi, abacaxi, tônica, conhaque e vinho argentino Uxmal, misturado na mesa do cliente.

Com seis anos de vida no Itaim Bibi, o restaurante Bárbaro abriu uma filial na região da Vila Madalena, com ambiente descontraído. Dedica-se ao mesmo tema: carnes grelhadas na parrilla, especialidade da família que há 40 anos se dedica à gastronomia na Argentina e aqui.

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Mercearia do Francês (R$ 61)

Cubos de maçã e laranja mergulhados em curaçau e água tônica servem de base para a receita da casa. O vinho pode ser escolhido pelo cliente.

Em uma casa antiga de esquina em Higienópolis, tem amplo espaço interno e uma agradável varanda encostada na calçada. Busca mesclar o espírito dos botecos brasileiros (com sugestões como pastéis de carne-seca, brie e palmito) a um menu que contempla alguns clássicos franceses.

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Le Vin (R$ 32)

Muito doce, traz pedaços pequenos de maçã e laranja. A jarra, a menor de todas, chega à mesa sem que o garçom pergunte ou indique o vinho.

Com três endereços na cidade, o bistrô se dedica aos clássicos. Steak tartar, confit de pato e cassoulet podem ser degustados na companhia de vinhos, listados em uma carta variada. Oferece café da manhã e chá da tarde com pães e doces de linha própria.

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