Mostra traça amplo panorama das esculturas

A coletiva que o Museu Afro Brasil inaugurou na última sexta-feira (20) apresenta ampla história da escultura brasileira a partir de um recorte realizado pelos curadores Emanoel Araújo e Mayra Laudanna. A mostra fica em cartaz até 19 de julho.

Crédito: Divulgação

"Em nosso país, a escultura tem pouquíssimo lugar no comércio das artes. Também é raro ter alguma mostra por aqui dedicada a esse suporte", declara Laudanna.

"De Valentim a Valentim, a Escultura Brasileira - Século 18 ao 20" sustenta-se em números robustos --são 350 peças dispostas em um espaço de 2.000 m²-- e traz nomes consagrados, como Victor Brecheret, Pasquale de Chirico e Rodolfo Bernardelli, e artistas desconhecidos, a exemplo de Modestino Kanto e Lorenzo Petrucci.

A coletiva oferece um passeio cronológico que inicia com peças de Mestre Valentim, autor do Passeio Público do Rio (1783). Nomes do Liceu de Artes e Ofícios e obras das décadas de 1920 e 30 desembocam em esculturas de Carybé, Rubem Valentim e artistas mais atuais.

Dentro desse recorte, há ainda aproximações temáticas, como a seção de arte tumular e pública.

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